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Mostrando postagens de junho, 2024

OS FRANCOS E O IMPÉRIO DE CARLOS MAGNO

Quadro retratando o momento em que o papa Leão III coroou Carlos Magno como imperador do Sacro Império Romano, natal do ano 800. OS FRANCOS E O IMPÉRIO DE CARLOS MAGNO Por Marcos Faber Carlos Magno, filho do rei Pepino*, herdou o trono dos francos após a morte de seu pai, no ano 768. Por meio da guerra, o novo monarca iniciou um período de conquistas de territórios. Foi durante o reinado de Magno que o Reino dos Francos alcançou sua maior extensão territorial. * Pepino, o Breve era filho do grande líder militar Carlos Martel, um dos maiores generais francos. Martel, avô de Magno, recebeu do Papa Gregório III o título de  Herói da Cristandade  (731).   No ano 773, Carlos Magno derrotou o rei da Lombardia (região ao norte da atual Itália). A vitória deu para Magno a coroa de ferro da Lombardia. Ainda no campo de batalha, o rei dos francos conquistou a Bavária e a Saxônia (na Europa central), tais conquistas tornaram o Reino dos Francos o maior império europeu desde o Roma.   As conquis

A UNIFICAÇÃO DO EGITO ANTIGO

Os primeiros faraós foram os responsáveis pela criação do Estado Egípcio Antigo. Acima, cena de O Príncipe do Egito (EUA, 1998, DreamWorks). A UNIFICAÇÃO DO EGITO ANTIGO Por Marcos Faber Por volta do ano 3500 a.C. o Egito Antigo ainda não existia como um Estado unificado, na realidade a região era composta por várias tribos que habitavam às margens do rio Nilo. Essas tribos, formadas por clãs familiares, eram unificadas em pequenas confederações tribais denominadas de  nomos  (ou  sepat, palavra original  em egípcio antigo). Cada  nomo  cultuava uma divindade específica, mantendo uma organização político-religiosa independente das vizinhas. Os líderes locais eram chamados de  nomarcas  e, em geral, eram escolhidos entre os chefes dos clãs. Por meio de guerras de conquistas, iniciou-se, na região, um processo de unificação dos vários  nomos  egípcios. Inicialmente, ocorreram duas grandes unificações distintas, uma entre os  nomos  do sul e outra ao norte. A unificação dos  nomos

A PESTE BUBÔNICA

Como não se sabia a origem da doença, os médicos utilizavam proteções muito exóticas se comparadas aos dias de hoje. Acima, máscara utilizada pelos médios durante a Peste Bubônica .   A PESTE BUBÔNICA Por Marcos Faber A Peste Negra, que também é conhecida como Peste Bubônica, começou provavelmente na China no século 14. Mas logo se espalhou por toda a Ásia Central (via  Rota da Seda ) até chegar à cidade de Constantinopla, então capital do Império Romano. De Constantinopla peste chegou à Europa por meio de navios italianos que transportavam produtos orientais até o continente. Como as condições de higiene na Europa eram muito precárias – o pessoal não era muito chegado em banho – a peste logo se espalhou, gerando grande pânico. Curiosamente a palavra “peste” tem origem no  latim  e significa “doença”.  Entretanto, o nome da enfermidade faz referência a sua manifestação mais comum que é a formação de bubões (inchaços) negros na pele dos infectados. Além dos bubões, o doente também s

SEXTO ANO 2024 - EMEB TIRADENTES

SEXTO ANO 2024 - EMEB TIRADENTES Os arquivos disponíveis referem-se ao material utilizado em sala de aula. Contudo, obviamente, não contemplam o conteúdo em sua totalidade (e não necessariamente se referem a uma aula somente), já que não comtemplam explicações, interações, exercícios e demais recursos utilizados em sala de aula, mas, sim, ao material utilizado como recurso ilustrativo nas telas interativas. LINK:  https://abre.ai/sexto2024 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA O que é História (pdf) As Fontes Históricas (pdf) O Lixo da História (pdf) Lisa, a Iconoclasta (pdf) Linhas do Tempo (pdf) A PRÉ-HISTÓRIA Introdução à Pré-História (pdf) A Vida na Pré-História (pdf) Domesticação de Animais (pdf) Filme: Alfa (pdf) Piteco (HQ) (pdf) O Surgimento da Agricultura (pdf) O Nascimento das Primeiras Cidades (pdf) OS RIOS E AS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES   A Importância dos Rios para as primeiras Civilizações (pdf) Produzindo maquete sobre as Primeiras Civlizações (pdf) Importância dos

AS DOUTRINAS LUTERANAS

Pela ousadia de suas ideias Lutero foi acusado de herege e excomungado. Acima, Joseph Fiennes interpreta Lutero (Luther, Alemanha/EUA, 2003). AS DOUTRINAS LUTERANAS Por Marcos Faber A Reforma Protestante não foi simplesmente um afrontamento ao catolicismo, na verdade Martinho Lutero tinha ideias muito mais profundas do que isso. As doutrinas luteranas não tinham somente o objetivo modernizar a Igreja, o luteranismo representava uma nova interpretação da Bíblia, uma interpretação humanística das Escrituras.   As principais doutrinas luteranas foram:   > Justificação pela fé : Segundo Lutero, a salvação é um processo individual onde o crente, por meio de sua fé em Jesus Cristo, tem acesso ao paraíso. Essa crença contrariava a pregação católica, pois para esses, a salvação era um processo mediado pela Igreja, para chegar ao paraíso, o crente deveria cumprir com uma série de sacramentos e boas obras;   > Sacerdócio Universal : Lutero defendia que todos os cristãos eram sa

NONO ANO 2024 - EMEB TIRADENTES

NONO ANO 2024 - EMEB TIRADENTES Os arquivos disponíveis referem-se ao material utilizado em sala de aula. Contudo, obviamente, não contemplam o conteúdo em sua totalidade (e não necessariamente se referem a uma aula somente), já que não comtemplam explicações, interações, exercícios e demais recursos utilizados em sala de aula, mas, sim, ao material utilizado como recurso ilustrativo nas telas interativas. LINK: abre.ai/nono24 INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO NONO ANO O que é História  (pdf) Conceitos da História (pdf) Debate Superheróis (modelos de sociedade) (pdf) A REVOLUÇÃO FRANCESA Diferenças Monarquia x República (pdf) Introdução à Revolução Francesa (pdf) A Queda da Bastilha (pdf) A Assembleia Constituinte (pdf) A Fase do Terror (pdf) O BRASIL IMPÉRIO O Brasil e a Opção pela Monarquia (pdf) O Fim do Império e a Proclamação da República Brasileira  (pdf) Diferenças: Escravidão na Antiguidade x Escravidão no Brasil (pdf) As Leis Abolicionistas no Brasil (pdf) A REPÚBLICA NO BRA